Wednesday, December 29, 2010

Hello London!

 

De terras de Sua Majestade deixo-vos um beijinho português com votos de um grande ano 2011 Smile

Está fresco por aqui, mas nada que não se resolva!

Be happy, enjoy Life and most of all…

Peace&Love

I’m going…

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Saturday, December 25, 2010

Red Velvet Vendetta

 

(De coração a palpitar enquanto penso no que vai sair daqui…)

- E agora, o que queres fazer? Como queres resolver?
- Quero passar por cima disto, seguirmos em frente, não é?

Pois… seria, sim, mas há vezes em que para um seguir em frente o outro tem que se deitar na estrada e sentir o cravar de uns bons stiletto heels

E aí, depois de uma dor (dificilmente) equiparada, começa-se de novo, juntos e lado a lado sem rancores e sem olhar para as gotas de sangue que vão ficando trás. (E num prazer que entretanto e a dois e a cada passo se vai descobrindo…)

Até lá…

Hard core feelings…

AMO-TE

sem dó nem piedade

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Foto retirada daqui

(Declaro-me anti-vingança para todos os efeitos!)

Saturday, December 11, 2010

Le Concert (II)

Para quem ama música, para quem a sente, para quem a Vive…

Um filme a não perder, sem dúvida!

Genialmente argumentado, musicalmente perfeito…

Deixo-vos um teaser

Até neste trailer os detalhes são infalíveis…

(Lamento as legendas em francês, mas o trailer inglês-US era medonho e não encontrei o português, nem outro melhor que este.)

Monday, November 22, 2010

Onde está o acento?

Com o novo acordo eis uma frase que ganhará sentido:

“Para para pensar!”

 

(Não, não vou escrever sobre o novo acordo ortográfico. Dói-me a alma só de pensar nele…)

Sunday, October 24, 2010

A Vida TEM preço. As pessoas é que não o sabem…

“Aquilo a que ainda não me habituei e que me dói e custa ainda hoje, ao fim de tantos anos nesta profissão, é o papel de Deus que sou obrigado a interpretar todos os dias.
O jovem chama-me e diz:
- Dr.! O doente está mal… Ventilo? – e pergunta-me com pressa. Uma decisão a tomar em milésimos de segundo!
E eu penso para os meus botões nessas fracções que o tempo me dá:
- FODA-SE! E AGORA?? É um velhote com 78 anos. Se ventilar pode sobreviver, tenho todos os meios para manter os órgãos vitais a funcionar, mas fica “couve”! A hipótese de sair daqui como entrou é quase nula! E fica nesta cama mais 6 meses até (…) morrer! Não será melhor deixar esta pessoa partir em paz em vez de sofrer tanto tempo agarrado a máquinas que vivem por ele?? Mas ao mesmo tempo é meu dever fazer TUDO AO MEU ALCANCE por este homem.

E decido. Bem ou mal…

Fazer o melhor para o doente ou fazer tudo para que sobreviva? Hipóteses distintas, raciocínios duros, mas que têm que ser feitos.

Quando acabei o curso, vim para o Hospital com a sensação de salvar o mundo. É o Romantismo que NASCE em cada um dos recém-chegados e MORRE depois da primeira decisão.

Nunca me habituei a decidir estas coisas. Nem sei se é bom ou mau…

Isto sim, DEPRIME…”

 

(Num Hospital público ou privado manter um doente internado pode custar entre 500€ a mais de 3000€/dia gastos em ordenados, horas extraordinárias, medicamentos, material, máquinas, electricidade, etc…)

Sunday, October 10, 2010

De MacGyver a Eça de Queiroz

 

Muda o jogo. Muda tudo.

Eça de Queiroz 
1845-1900

Faz-se uma viagem no tempo. Os homens deixam crescer o bigode e arranjam monóculos.
Ah!! A cartola… A acompanhar um elegante fato e botões de punho.
E elas? Em vestidos espartilhados, caracóis e chapéus. De sombra na mão…

Podia falar de genialidades sem fim, mas não.
Um degustar de palavras numa escrita cuidadosamente pensada. Em que cada vírgula determina uma ideia, um pensamento, um desejo…
Um livro apenas… Um orgasmo mental… Uma orgia de sentidos…

Eça de Queiroz… O século XIX e a luxúria das letras…

“Quando descia para o seu quarto, à noite, ia sempre exaltado. Punha-se a ler os «Cânticos a Jesus»(…).
«Oh! Vem, amado do meu coração, corpo adorável, minha alma impaciente quer-te! Amo-te com paixão e desespero! Abrasa-me! Queima-me! Vem! Esmaga-me! Possui-me!»
(…)
Amaro lia até tarde, um pouco pertubado por aqueles períodos sonoros, túmidos de desejo; e no silêncio, por vezes, sentia em cima ranger o leito de Amélia; o livro escorregava-lhe das mãos, encostava a cabeça às costas da poltrona, cerrava os olhos e parecia-lhe vê-la em colete diante do toucador desfazendo as tranças; ou, curvada, desapertando as ligas, e o decote da sua camisa entreaberta descobria os dois seios muito brancos. Erguia-se, cerrando os dentes, com uma decisão brutal de a possuir.
Começara então a recomendar-lhe a leitura dos «Cânticos a Jesus».”

Eça de Queiroz em “O Crime do Padre Amaro

Wednesday, September 15, 2010

Supercalifragilisticexpialidocious

Decorria o ano de 1934 quando a australiana Pamela Lyndon Travers publicou o livro que trinta anos depois serviria de inspiração a um dos melhores musicais de todos os tempos: Mary Poppins.

Sou fã de musicais desde que me conheço. Este foi talvez o que mais me marcou mal o vi a primeira vez. Não me lembro quando foi, mas sei que vi vezes sem conta, cantando e inventando o que não entendia.

Quantas vezes não estalei os dedos à espera que o meu quarto se arrumasse sozinho ou olhei pela janela num dia de vento forte, à espera de uma ama descendo de guarda-chuva/sombra na mão.

Um dos filmes da minha Vida, que hoje partilho convosco.

 

It’s 1910… London streets.

Long, tight, corset dresses for women.
Coat and tie for men.
My kind of fashion style…

The Banks family:

Mrs Winifred Banks (Glynis Johns) - Sister Suffragette. As mulheres e os seus direitos. A luta. A constante necessidade de atenção do marido. Cuidar das crianças. - Vídeo

Mr. George Banks (David Tomlinson) – O banqueiro forreta, o sério, disciplinado. Possivelmente educado por Mary Poppins em criança… One tuppence and everything changes… - Vídeo

Jane Banks (Karen Dotrice) e Michael Banks (Matthew Garber) – As crianças traquinas, sedentas de atenção do pai, que fazem as amas irem embora. - Vídeo

Bert (Dick Van Dyke) – Limpa-chaminés. Tocador de mil instrumentos. Vendedor de papagaios. Desenhador nos passeios. Verdadeiro Artista. Amigo de longa data de Mary Poppins. - Vídeo

Menciono só outra personagem que me marcou bastante, talvez pela aparência e música a que está associada: “The Bird Woman” (Jane Darwell). - Vídeo

 

Last but not least…

The Nanny:

Mary Poppins (Julie Andrews) - “Practically perfect in every way”. A ama que de tempos a tempos “desce à Terra” com o seu guarda-chuva/sombra com cabo de papagaio falante. A ama mágica que nos (sim, NOS) transporta a mundos de fantasia onde tudo é possível.

Vídeos: Supercalifragilisticexpialidocious e A Spoonful Of Sugar 

 

  MaryPoppins'Shoes                                     My very own Mary Poppins “witchy” shoes :)

Sunday, September 12, 2010

Foi assim mesmo…

“Apetecia-me… chegar à tua frente e, sem nada dizer, agarrar-te nas ancas e, subitamente, puxá-las contra mim, com força, olharmo-nos… e beijarmo-nos, num beijo de fazer esquecer o tempo…” (aqui)

Wednesday, September 8, 2010

Parabéns

 

understanding-cognitive-and-social-development-in-a-newborn-ga-1

Sei que este post não diz nada a nenhum de vocês, mas não posso deixar de expressar a minha felicidade ao saber que o filho do “Pai” e da “Mãe” já nasceu e de excelente saúde. Tem uma cara LINDA (que só apetece apertar!!) e é, sem dúvida, um ANJO! (Isto escrito por quem sempre achou que todos os bebés são iguais e parecem uns ratos quando nascem… Ups…)

Ao “Pai” que me aturou em momentos de alegria e tristeza, tenho a desejar as maiores felicidades e a dizer que é fantástico aquele brilho nos olhos da “Mãe”.

À “Mãe” tenho a dizer que a Família está TODA BABADA com o rebento! Pudera…

Parabéns “Pai” e “Mãe”. Mal posso esperar para conhecer o novo membro da Família e vê-lo crescer entre nós…

Opá… Estou assim: smile_teeth (C.I.L. se alguma vez leres isto eu juro que não sei quem me obrigou a escrever estas coisas simpáticas sobre bebés! A ha ha ha)

(E nem a propósito… “Já decidimos”: queremos gémeos!)

Puff…

Foto daqui

Tuesday, September 7, 2010

Blind trust

 

YouHoldTheKey Photy by Marty Provost

A Lady torna-se Bitch
quando os olhos se cruzam no infinito
E as palavras se tornam mudas.
Quando a banheira de espuma
É cenário à adoração dos pés um do outro.
Ahhhh… Quantas vezes a Mulher se tornou mero animal
Nas mãos DO homem.
Por desejo.
Por capricho.
Por vontade.
A sangria de espumante
(sempre nas flutes devidas)
com as frutas acabadas de espremer
pelas mãos que me agarram a cintura sem que eu peça.
Quase me rasga a roupa em silêncio.
Who cares for the dirty hands?
Em vez de: ”Fucking mind of ours”
grita-se: ”Our Mind fucking”.
(E o anel da mão esquerda é recolocado vezes sem conta…)
Lançam-se os dados
mal o primeiro segreda ao ouvido do outro.
”És minha! A tua alma é minha! Do corpo, fazes o que quiseres dele!”
”Amo-te assim…” – repete-me.
1, 2, 3…
”Amor… Podes começar…” – disse-me.


And the Bitch obeys… Until Nameless

Saturday, September 4, 2010

Play me…

PlayMe 
Today…

Foto original daqui

Friday, September 3, 2010

Erros comuns II

Antes dos erros, uma pequena explicação:

Forma reflexa de um verbo: “Quando a acção praticada recai sobre o sujeito que a pratica.”
Ex: Eu visto-me todos os dias.

Presente do Indicativo: indica uma acção que decorre no momento actual.
Ex: Eu escrevo.

Pretérito Perfeito: indica uma acção iniciada e terminada no passado.
Ex: Eu escrevi um post.

Pretérito Imperfeito: indica uma acção iniciada (e terminada ou não no passado), mas que se prolongou ao longo do tempo.
Ex: Eu escrevia um post quando o telefone tocou. (A acção “escrever um post” pode ter sido interrompida e não terminada no momento a que nos referimos. O post pode ter sido terminado depois do telefonema.)

 

E agora cá vão uns exemplos do que é correcto dizer-se/escrever-se (a verde) e do que muita vez se vê escrito (a vermelho).

 

Enganas-te/Enganaste/Enganaste-te/Enganavas-te

Ex: Tu enganas-te (e NÃO enganaste) quando conduzes e falas ao telefone ao mesmo tempo. (Presente do Indicativo – forma reflexa)

Ex: Tu enganaste (e NÃO enganas-te) o teu marido. (Pretérito Perfeito)

Ex: Tu enganaste-te (e NÃO enganas-te-te) no caminho. (Pretérito Perfeito – forma reflexa)

Ex: Tu enganavas-te (e NÃO enganavaste) no caminho para cá. Agora já não. (Pretérito Imperfeito – Forma reflexa)

 

Disseste/Disseste-me

Ex: Tu disseste (e NÃO disses-te) que ias, mas não foste. (Pretérito Perfeito)

Ex: Tu disseste-me (e NÃO disses-te-me) que vinhas, mas não vieste. (Pretérito Perfeito – forma reflexa)

 

Esqueces-te/Esqueceste/Esqueceste-te/Esquecias-te                        

Ex: Esqueces-te (e NÃO esqueceste) sempre de pagar a água. (Presente do Indicativo – forma reflexa)

Ex: Esqueceste (e NÃO esqueces-te) a factura em cima da mesa. (Pretérito Perfeito)

Ex: Esqueceste-te (e NÃO esqueces-te-te) de pagar a água. (Pretérito Perfeito – forma reflexa)

Ex: Esquecias-te (e NÃO esqueciaste) de pagas a água, quando ninguém te avisava. (Pretérito Imperfeito – forma reflexa)

(Para mais esclarecimentos clicar aqui)

Friday, August 27, 2010

Fins

Que raio se passará com os realizadores/produtores de cinema que todos os finais agora além de serem abertos, são “de repente”?? Passo a explicar: estamos muito bem a ver o filme e de repente começam os créditos! Isto aconteceu nos últimos 3 (TRÊS!) filmes que vi.

TheInception Shutter IslandSalt

The Inception” (2010) – Para não desvendar o fim (para o caso de haver alguém que ainda não viu o filme) perguntamo-nos: “Cai ou não cai??”

Shutter Island” (2010) – Uma pessoa pergunta-se o que acontece mesmo ao fulano…

Salt” (2010) – Hoje a mesma coisa. Estou muito bem a supor o que acontece e de repente o ecrã fica preto e começam os créditos a passar! Nem queria acreditar! Mais um!

 

Depois de hoje ele diz-me:
“Fonix! Mas que mania esta agora! Era muito melhor quando os gajos casavam, tinham filhos(inhos) e viviam felizes para sempre!”

A ha ha ha ha

:)

Thursday, August 26, 2010

Paradoxos

De manhã: “Temos que acabar… Tem que ser… Não aguentamos mais este esticar de corda que não nos leva a lado nenhum. Dói aos dois, magoa os dois e não tiramos qualquer partido disso. Chega…”

À noite: “É por estas e por outras que casava contigo. Mais do que estamos… E ainda vamos chegar aos …………………………………”

E o amor nasce, renasce, cresce, floresce, transborda, “vende-se”.

 

SENTE-SE!

 

Se a Vida não tivesse pedras no caminho, não podia construir um castelo; se a Vida não me desse pimenta, não bebia a água tão sofregamente.

Enjoy Life! Be happy!

I am…

Saturday, August 21, 2010

Cidadã do Mundo

Há muito que tenho o coração dividido e desde há 3 semanas para cá que partilho também o passaporte, bilhete de identidade e cartão de eleitora (prontos em menos de uma semana! Incrível!). Não me sinto menos Portuguesa, pelo contrário; mas sinto-me mais Cidadã do Mundo. Gosto!

Foi um orgulho e honra receber a nova Certidão e ver outra Nacionalidade assumida. O meu nome pertencente a dois países tão diferentes e de raízes tão comuns (a começar na língua…)

E assim regresso a casa, querendo mais da Casa que deixei para trás nestas duas semanas de férias.

Deixo-vos mais um “cheiro” da Casa… (Se fosse possível era mesmo o CHEIRO que partilhava…)

04Ago10_AlmoçoPraiaCasa

O bom de partir é ter saudades do que (e de quem, claro) cá deixei. O regresso torna tudo estranho e estrangeiro e, ao mesmo tempo, familiar.

Estranho não é? Mas delicioso (re)descobrir tudo de novo… Mesmo quando se sabe TUDO de cor.

Beijo-v@s

(Um prémio a quem adivinhar o monumento no topo daquela montanha. Dica: Portugal também tem um!) smile_regular

1º Prémio já atribuído, mas ainda há dois lugares do pódio disponíveis :)

Thursday, August 5, 2010

4:10 am

É a hora que tenho marcada no relógio. O tokê canta no meu armário, depois de ter aparecido na parede para me dar a boa-noite, como faz desde que cheguei.

E lembro-me da minha casa e das pessoas que ali passam nas ruas.

Ninguém diz “Bom dia!”, ninguém diz “Obrigado senhora.” e todos têm ar de que todos lhes devem e ninguém lhes paga.

Não

“Malae, malae!!”

“Bom dia! Di’ak lae?”

“Di’ak!”

Começa o meu dia! E bem disposta com alguém que me fala de sorriso rasgado! Assim é bom!

Acaba assim… Com um galo neste mesmo estrado a cantar enquanto apanho um banho de sol.

Onde estou?

04Ago10_WSBeach

Em Casa…

Beijo que atravessa Oceanos, Continentes, Povos, Línguas, mas que partilha o mesmo SOL…

Sunday, July 25, 2010

Challenge

Fui desafiada por doiSabores e YSL. O objectivo é escrever seis factos que não saibam sobre mim…

Ora cá vai:

1- Detesto (para não dizer “odeio”) a cidade onde moro e mal posso esperar para sair daqui;

2- Sou cada vez mais tolerante, mas ainda tenho o factor “teimosia” como intrínseco. Quando me chateio a sério levo tudo à frente. Mesmo quem se mete no caminho;

3- Sou muito observadora e dou imensa importância aos pequenos-grandes detalhes. Fazem a diferença toda. Adoro-os principalmente quando segredados ao ouvido;

4- Dificilmente acredito em segundas oportunidades e quando as dou têm que me provar muito que a merecem e querem. Ultrapassada a questão, acredito que tudo pode resultar se se fizer por isso;

5- Não julgo as pessoas sem as conhecer. Ou sem se darem a conhecer. Odeio rótulos e estoreótipos. Vivo com o lema “Cada um na sua” e “Be happy desde que respeites o meu espaço como eu respeito o teu" (As coisas bem definidas tipo preto no branco sem “grey areas”);

6- Liberdade é o meu bem mais precioso. Em TODAS as partes da Vida.

Passo o desafio a quem quiser aceitá-lo smile_regular

Thursday, July 22, 2010

Erros comuns I

Não pretendo com estes posts atacar ou ofender ninguém, mas sim esclarecer algumas regras da nossa escrita, assim como agradeço a quem me corrija se neste post notarem algum erro ortográfico ou gralha. smile_regular 

Uma ferramenta útil é este Dicionário que funciona para iPhone, iPodTouch, Windows Xp, Windows Vista (e Windows 7 também). Aos utilizadores de Macintosh prometo procurar algo parecido, caso tentem a aplicação para iPhone/iPod e não funcione.

Hoje escrevo sobre as diferenças entre á(s), à(s), há(s) e ah.

 

á: Esta palavra simplesmente não existe.

A única forma de a encontrarmos é nas seguintes formas verbais:
Dir-me-á(s) [e não dirá(s)-me – não existe], far-me-á(s) [e não fará(s)-me – não existe], etc…
Ver mais exemplos e explicação: aqui

 

ás: - Carta de jogo. (Ex: Eu joguei um ás de paus.)
       - Indivíduo de grande valor. (Ex: Ele é um ás a jogar ténis.)
       - No ténis, ponto directo obtido por bola de serviço que não foi batida pelo adversário.

 

à(s): Contracção do artigo definido “a” com a preposição “a”. (O “s” vem nos plurais, claro).

Ex: Fui às compras, mas a loja só abriu à uma da tarde, por isso só voltei às 15h.
Ex: Às vezes apetece-me…

DICA: O acento grave (`) utiliza-se SÓ nas seguintes sete palavras portuguesas:
à(s), àquele(s), àquela(s), àquilo.
Ex: Eu fui àquela loja, mas só abriu à uma da tarde.

 

há: Forma do presente do indicativo (3.ª pessoa do singular) do verbo haver. Muitas vezes o que acontece é trocar-se o “à” pelo “há”.

DICA: Para sabermos se se trata de há ou à (visto que “á” não existe) podemos substituir a palavra por “existe” ou “havia”.
Ex: Há muito tempo que não te via. (Havia muito tempo que não te via – Correcto).
Ex: Há tanta coisa para fazer!!! (Existe tanta coisa para fazer!!! – Correcto)
Ex: Há/À volta nem almoço, tal é a pressa. [Existe/Havia nem almoço, tal é a pressa – Não faz sentido, por isso a forma correcta é “À volta (…)”].

 

hás-de: Presente do Indicativo do verbo Haver.

Ex: Tu hás-de ler o blog, para entenderes.

DICA: Há-des ou Hádes NÃO EXISTE.
DICA: Hades é o Deus Grego do Mundo dos Mortos.

 

Ah: Interjeição exclamativa.

Ex: Ah! Esqueci-me de pedir-te um favor…

 

Não confundir as chamadas “gralhas”, erros de tipografia que podem bem acontecer a qualquer um com erros frequentes que de tanto se verem por aí, às tantas pode haver quem não saiba se é ou não correcto assim que se escreve.

Nunca esquecer que uma coisa é escrever bem (correctamente, sem erros ortográficos e afins) e outra é a arte de bem escrever (que é um conceito bastante subjectivo sobre o que se lê).

Exemplos baseados nos do blog: Em Português Correcto

 

Continua…

Thursday, July 15, 2010

para Ti

Desejo que você
Não tenha medo da vida
Tenha medo de não vivê-la.
Não há céu sem tempestades,
nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força;
os fortes, a inteligência.
Seja um sonhador,
mas una seus sonhos com disciplina,
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um debatedor de ideias.
Lute pelo que você ama.

Augusto Cury

 

Cada vez mais me apercebo que o mal do Homem é o silêncio. Falhas de comunicação ridiculamente absurdas e por vezes começadas vá lá saber-se porquê. Gera-se um vazio em bola de neve e um medo de falar, de viver a Verdade. Uma bola de neve que contagia à medida que vai rolando e ganhando dimensões desproporcionais. “O que não evolui, definha…” – E o silêncio estanca, cessa um crescimento.

Até que se abre a mesa, estende-se o pano verde de veludo, baralham-se e dão-se as cartas.

O JOGO começa…

E joga-se intensamente, sem bluffs, olhos nos olhos. Texas Hold’em Poker… Restrito a dois… Por agora…

A cada ronda mais nos revelamos. E na última… Despimo-nos de segredos, insultos, roupas, raivas, vontades reprimidas e confissões há muito por fazer… O TUDO dos pequenos detalhes… Os olhos falam por si e não enganam, como nunca enganaram sempre que se cruzaram. No fim (ou início??) a mesa está um caos, as fichas no chão, mas as cartas ainda viradas para baixo.

O resultado? Contra tudo e tod@s, este é o jogo dos dois…

RoyalFlush_2RoyalFlush_1

(Royal) Straight Flush

;)

Sunday, July 4, 2010

1.8

“Vai à janela do teu quarto…” – recebo.

Logo de seguida:

04Jul10PresenteNamoro_05 “O meu presente de mais este dia (…).
Amo-te…”

E eu ainda sem palavras…

Saturday, July 3, 2010

AmBIguidades

Ela nunca me suportou. Eu aceitava apesar de nunca entender. Nunca quis ver-me à frente e se isso acontecesse era para me fulminar com os olhos. Não me aguentava. Nem o nome. O meu nome então era palavra proibida. Nunca me coloquei entre ela e a outra pessoa. A amizade sempre foi mais que muita para eu querer estragar a sua felicidade. Afinal de contas o(a)s amigo(a)s e as paixões não têm que se misturar. Pode acontecer, mas não é obrigatório. Neste caso era estranho. A atracção entre nós existia (e existe, sim) e era mais que evidente e assumida, mas por respeito nada aconteceu. A não ser quando todos assumiram que atracção por si só não tem significado. Quando se gosta, não é isso que abala uma relação. Estávamos, então, todos de acordo.

Um dia aconteceu… Mas foi ESSE dia. Mais nenhum. E ela soube. Como tinha e devia ser. E recordo-me que ela ficou ainda pior. Se antes não queria ver-me, ouvir o meu nome, ou algo que se relacionasse comigo, depois daquela altura (em que ela também teve o seu gozo, oh se teve!) eu devia (segundo ela) mudar de planeta. Afinal não era assim tão pacífica a história de da atracção não abalar a relação. Ou até era, mas não se aplicava a mim… (Corrige-me se estiver errada…)

Massssssssss… A vida dá voltas (e que voltas!) e hoje, um ano (ou mais) depois passou-se a seguinte conversa:

- Eu vou tapar aquelas rachas. - ela

- Só vale a pena se forem fundas… - eu

(E os olhos vidram um no outro)

- Aqui no canto tem é que ser com o dedo… Senão não fica direito… – ela

(E o dedo dela subia e descia… Molhado e “sujo”…)

- Pois é!! Olha como tu sabes… – eu

- Fogo!!! O gajo abriu cá um buraco… – ela

- Agora tens que tapar.. Vais dizer que não é giro?

- Muito… Mas deste tamanho já estou a ver que só com um dedo não consigo…

- Se um não dá… Tenta com dois… (Pisquei-lhe o olho).

- Tu também sabes… – ela

 

Não somos unha com carne, divergimos em vários pontos, mas tudo deu uma volta e passou do 8 ao 80 num ápice. (80 100, 120?? Excesso de velocidade, talvez!)

Quem nos viu e quem nos vê… Não acredita mesmo!!!

Enfim… Mulheres!

;)

Wednesday, June 30, 2010

Filosofando em 1971

 

“Yes, there are two paths you can go by
But in the long run
There's still time to change
The road you're on”

in Stairway To Heaven (08Nov71) by Led Zeppelin

Curioso como muitas vezes reagimos a obstáculos que nos são colocados à frente. Umas vezes temos vontade de fugir, evitar confrontos e chatices, deixando que o tempo se encarregue de resolver o que devia ser tarefa nossa. (Muitas vezes o que acontece é apenas adiar o inevitável e quantas vezes não é pior a emenda que o soneto…). Arrastamos os assuntos por conforto e comodismo e, quando damos por nós, temos “n” assuntos arrastados a caírem-nos ao mesmo tempo.

Por outro lado às vezes queremos “despachar” o assunto e resolver tudo de uma assentada por forma a tentar esquecer e seguir em frente (ou o assunto é tão mau que não queremos pensar nele de novo ou então não custa assim tanto a resolver, verdade?). Mas nem sempre corre muito bem; tal era a pressa de resolver o assunto que ainda ficaram “buracos por tapar” e anda-se durante tempos a colocar “remendos” numa solução que queríamos rápida.

Toda a bela tem o seu senão. Se por um lado não devemos fechar os olhos às adversidades (mais dia menos dia acabamos por abri-los ou então alguém nos faz esse favor…), por outro devemos também ser cautelosos em como lhes damos a volta.

Os caminhos não se traçam sozinhos e o que nos falta não são pés para caminhar, mas vontade própria para decidir qual o percurso a seguir. Assumirmo-nos como responsáveis pelas nossas decisões e actos (que às vezes não nos afectam só a nós, mas a terceiros).

 

Um verdadeiro Homem (…) sabe reconhecer quando escolheu o caminho errado: sabe voltar para trás, marcar uma cruz no início da bifurcação e seguir o outro caminho. Acima de tudo sabe lembrar-se do erro que cometeu e não volta a repeti-lo. Voltar atrás é assumir para consigo que não tinha razão; marcar a cruz é assumi-lo para com os outros não levando a sua gente ou os que o seguem a cometer o mesmo erro que ele, altruistamente; seguir o outro caminho é ter coragem de decidir por si A SUA alternativa.

by André (?)

 

Monday, June 28, 2010

Moods

266-bitch_106

Estou num “daqueles” dias…

;)

Imagem retirada daqui

Saturday, June 26, 2010

Momento Nameless

Neste teste de gravidez a interpretação dos resultados é:

- 1 risca: Não grávida (à partida, claro…).

- 2 riscas: Grávida (salvo raras excepções).

 

TesteGravidez22Jun10 
Depois de lhe ter mostrado o resultado ele diz-me:

- Ohhhhh… Onde está a outra risca??

- Qual risca??

- Pois claro… Falta uma!!!

… … … … … …

Thursday, June 24, 2010

Momento Now

"Um dia deixo partir aquilo que amo: o que não voltar é porque nunca tive..."

--
Pekenina

Monday, June 21, 2010

Michael Vartan

Eu até nem gosto de loiros, mas depois de rever a série “ALIAS” recordei este homem…

michael59 Ainda por cima de camisa branca, tal como eu gosto…

Agora é que vai ser giro adormecer! A ha ha ha :)

Fotografia retirada daqui

Saturday, June 19, 2010

Octo…

Ao jantar relatava eu…

- (…) Então perguntei como se dizia “polvo” em inglês porque na altura não sabia.

(E com o ar mais ingénuo e convencido do que me dizia, ele responde inocentemente):

- Ah eu acho que ainda sei… Não digas. Não é octopussy…?

Tentei aguentar o riso, mas era impossível. Ria a bom rir. Depois de ele ter percebido o que disse… Rimos os dois em grandes gargalhadas :))))))

(Até me fez lembrar este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=sJpwvh4ICHw)

Ah e em inglês, “polvo” é “octopus” e não “octopussy”…

Wednesday, June 16, 2010

Top Cat

Passeava debaixo de sol, por volta da hora de almoço. Chamam-me a atenção para uma loja e fico totalmente vidrada: uma loja de chapéus para todos os gostos. Bonés, cerimónias, cowboy, boinas… É só escolher. Sentia-me perdida no tempo, apesar da modernidade da loja.

Sou muito decidida nas compras que faço. Só compro se gostar MESMO. Quando assim é tenho que levar :)

M7_bordeauxE este chapéu é um “must have”. O formato é a minha cara, a cor é simplesmente linda e a tira preta dá-lhe um ar de David Suchet em qualquer Hercule Poirot. E o detalhe do pesponto a linha bordeuax… Details once again…

Saí da loja de sorriso nos lábios. Radiante com o novo presente.

Abro a porta do carro e conduzo de chapéu na cabeça.

Todos os chapéus são feitos naquela loja, de material muito bom e acima de tudo confortável e o rapaz que me atendeu era de uma simpatia extrema. (Faz até pensar que nesta terra há gente bem disposta, coisa que raramente encontro.)

I’m a bordeaux Top Cat! :)

Saturday, June 12, 2010

berry mood

blueberry-muffins 
Blueberry muffins

cranberry-juice_1
Cranberry juice

 mulberry jam
Mulberry jam

strawberry topping 
Strawberry topping

gooseberry liquor 
Gooseberry liquor

raspberry 
Raspberry

E um all-in-one na boca que nem sei descrever… Desfazem-se, soltam os aromas e transformam-se numa mistura própria de cada um.

E o resultado é uma língua às cores depois de um dia cinzento.

 

Ou duas fotografias que valem por mil, quando tiradas em sincronização perfeita, uma alheia à outra.

Thursday, June 3, 2010

É hoje

FlutesJantar02Jun10 Que a sangria de espumante com frutos vermelhos vai dar efeito... Oh se é! Hoje é para a loucura total e completa. (Depois de um calmo e belíssimo jantar a dois ao som de "Can You Feel The Love Tonight" e a relembrar o vídeo que fizemos juntos na música do Rocket Man... Os beijos e amassos ali gravados e outras coisas em backstage...)

Esquecer tudo e ir ao sabor das vontades sem repressão alguma.

- Esta noite é para esquecer. - Digo eu.
- Mesmo? - Pergunta-me.
- MESMO! - Respondo olhando-o nos olhos...
- So be it... – Diz com ar de quem desafia...

Tenho um feeling que amanhã não vou querer saber do que fiz hoje (eu que sempre me lembro do que faço quando bebo mais do que devia). Até tenho medo. Mas ser LIVRE é deliciosamente saboroso.

Diz-me... Preciso de saber...

Será que estou sozinha neste estado caótico do "vale tudo"? Ou há mais alguém aí que está comigo?


Update: 4h19 e a pensar no que virá a seguir que a noite ainda não acabou... Parece-me bem! :)

Saturday, May 29, 2010

Mundos

20Ab10_AnúncioEdit E eu vivo no meu com permeabilidade selectiva a quem lá entra. (Afinal é SÓ “paradois” e o tango não se dança a 3. Já a 4 é outra conversa…)

 

smart é mais que um adjectivo: é um conceito.

 

outubro_tangoShall we…?

Fotografia retirada daqui

Thursday, May 27, 2010

Storyteller

Mostramos o eco no espaço.
O impossível.
Diálogo.
Cordas vocais que vibram à mesma frequência
Desde o dia 1
Em corpos que se desejam já bem antes disso...
Semanas em desafios constantes.
Sinapses interrompidas por vontades ambíguas e contraditórias.
Quereres que se anulam na vontade.
Desejos que se impõem em actos de dia para dia.
Renego a vontade. Adio o inevitável.
Mas...
Cedo à tentação de livre vontade.
(enquanto digo "Não quero. Não posso..." ao ouvido e em segundos que
parecem não ter fim)
No chão morrem as roupas arrancadas ao corpo.
Resquícios de uma longa batalha que quis até à hora sem sombra.
No ringue jazem dois corpos e uma alma.
Ah! E um lençol de seda roxo.
As bandeiras brancas dão lugar a mais mortes numa rendição mútua e recíproca.
Morrem as palavras.
Morrem os outros sentires.
Morre o Universo.
Renasce o Mundo em sussurros ao ouvido
E gemidos de prazer.
Orgasmos que se perdem em contagens.
A um e a dois. Ao ouvido e em berros ensurdecedores.
Mais guerra. Non stop.
Quer-se mais. Muito mais.
O querer transforma-se em sede e fome.
Necessidade e dependência.
Saudável e desejada pelos dois.

Desde então...
Um desespero constante
De presenças que se sentem a falta
De corpos que se sabem de cor
De falhas nos tempos já remotos
Que só agora se revelam.
Um astro rei. Um sorriso.
Um Perfeito Coração.
A nuvem abate. Lágrimas.
A indignação.
Andar sobre gelo fino.
O brilho do deslizar
A um passo de rachar o solo.
Mil pedaços que são muito muito mais.
São Pó.
Passos que se querem atrás
Para em frente se mostrarem gigantes.
"Mais largos".

É a dependência do risco da entrega a outros, do sexo com um e outros
e do Amor um pelo outro.
Tudo querido por duas cabeças.

É a Vida quando se Ama!

--
Pekenina

Monday, May 24, 2010

Rocket Man e Poeta

 

“Fiz Amor contigo o dia todo hoje…”

22h15 – Encontro-me “perdida” pela zona da Bela Vista. Subo a rua inclinada ao som de “Saturday Night’s Alright (For Fighting)” rumo à Cidade do Rock. Sem demoras coloquei-me na colina da esquerda, para quem está virado para o palco. Via-se muito bem (fora o “mastro” gigante para a câmara que filmava o concerto) e tinha bastante espaço para estar à vontade se me apetecesse dar um pé de dança. Ouvia-se Sir Elton John… De piano e arranjos reinventados, mas de voz inconfundível…

Deliciei-me ao som de clássicos como “Crocodile Rock” (e um swing de pés), “I’m Still Standing”, “Don’t Let the Sun Do Down On Me” (coreografada!), “Sacrifice”, “Sorry Seems To Be The Hardest Word” entre outras…

E começou aquela música, começaram os beijos. Os corpos há muito colados. Rocket Hands de um Rocket Man. Olhos fechados e mãos viajantes pelos corpos um do outro mesmo em frente a todos. Sem querer saber quem via ou o que via durante 12 minutos. Western music and cowboy soundtrack… Palavras para quê?

(Vídeo dividido porque o Youtube não permite vídeos com mais de 10 minutos)

 

Parte 1

 

 

Parte 2

E a fechar com chave de ouro, num encore pedido em desespero por todos, o Sir deixou-nos duas das suas mais belas músicas:

“Candle In The Wind”

 

"Your Song"

Por tocar (e com grande pena minha) ficou “Can You Feel The Love Tonight”, mas não deixou de ser um concerto de oportunidade única e muito, mas muito bom!

 

2h00 - Trovante, uma banda “tuga” que após anos regressa ao activo. (Quando precisam de dinheiro, segundo uns. Ahahahaha). Não faz o meu género e o som achei-o francamente mau (os graves não se ouviam e mal se percebia o que se cantava). Podem dizer que é embirranço meu, mas quem lá estava concordou comigo…
Fora uma “125 Azul” que se cantou alegremente, nada mais puxou por mim.

A não ser… Esta música. A única que me deixou completamente de rastos e em baba e ranho… (Talvez daí o tremer do filme). A voz (embora bastante desafinada) em acapella no início, o arrepio, as sms com a mãe que chorava do outro lado, o sentimento, a emoção. As memórias…

E as minhas lágrimas a escorrerem por toda aquela tempestade de sentires que se passavam.

A ti, Tartaruga, o OBRIGADA pelo abraço enquanto as lágrimas me escorriam sem conseguir parar.
A ti, C.I.L., o OBRIGADA pela mão que está lá sempre quando preciso.

 

 

Ah! “Ser Poeta (Perdidamente)” foi ouvida ao ouvidO :)
E ainda não sei quem está a cantar por trás! És tu, CIL? Ihihihihihihihi :))

5h00 – Despedida na esperança que o amanhã nos junte de novo.

(Vídeos da minha autoria à excepção do “Your Song” e “Candle In The Wind”)

Thursday, May 20, 2010

Timor-Leste e 8 anos de Vida

Foi em 1999 que se deu o massacre. Porque não foi dada escolha a um povo. Foi imposta uma vontade. Uns morreram a lutar, outros levados para a outra ponta da ilha. Outros fugiram para montanhas remotas.

1999. Um ano triste. Um ano de sangue, suor e lágrimas. E Portugal assistia. Via na televisão e chorava. Mas nada mais. Mal se sabia que o Cemitério de Santa Cruz ia ficar repleto de gente. E uma “cruz grande” é a única forma de homenagear e simbolizar todos aqueles cujos destroços não permitiram identificar. Uma cruz. Muita gente.

20 de Maio de 2002. O ano. A independência total. Um recomeço. Começar do zero, mas desta vez por si só. Pelo povo que quis. Pelas mulheres, pelos homens que foram às urnas de livre vontade. Um novo país nascia.

Hoje, 8 anos depois (já…!!!) comemora-se a data de sorriso nos lábios, mas não sem esquecer o custo que teve. Não sem esquecer todos os que ficaram por ver este dia ano após ano.

Hoje estás de parabéns. Hoje é o teu aniversário. Que nunca mais te roubem o que agora de tão precioso tens. Que cresças, que sejas feliz. Que tenhas quem faça por ti o que outros tentaram e falharam.

Hoje é dia de celebrar e relembrar o custo que pode ter a liberdade. Que sirva de lição a outros. Porque o que para uns é garantido, para outros é ainda uma luta. Que neste dia sirvas de exemplo. Que neste dia te olhem de baixo!

E que continues a subir…

Onde as gentes dão sorrisos antes que possamos dar o nosso. Onde uma criança diz em bom português:

- Olá. Como é que te chamas?

- Pekenina. E tu?

- Eu chamo-me Luís e tenho cinco anos.

(E uma lágrima escorreu-me inevitavelmente…)

- Estás triste? – perguntou-me enquanto me abraçava a cintura.

- Não. Estou muito feliz. – respondi com um sorriso.

 

Aqui nasce a minha paixão pelo outro lado do mundo… Onde o Sol adormece a vermelho morango…

PraiaCristoRei_15Set08

Monday, May 17, 2010

Miss M. em Némesis

A minha old lady e a morte de Mr. Rafiel. Jason, o rico. A irónica (hummm… sarcasmo e bom humor pela manhã!) e astuta. Conhecedora do comportamento humano. Agri. Muito agri. Seca.  áspera. Bittersweet na sua autenticidade. Desconfiada de tudo e todos (como eu!)…

Pedido do amigo Jason, o Rafiel que resolva não um crime, mas O crime…

A noiva assassinada.

O sobrinho de Rafiel, outro Rafiel, viúvo, vagabundo, elegante e sedutor. Um fugitivo por um crime que não cometeu. Amou apenas. Crucificado sem motivo.

As três irmãs que procuram vingança da “filha” assassinada. Desespero. Choro. Revolta.

Miss M. e a objectividade. A trança que faz no cabelo antes de se deitar. O ar sério com que sempre se apresenta. A atenção que dá a tudo o que a rodeia.

O fim… Uma pessoa que amou demais. Uma mulher vítima da prisão de um amor obsessivo, fechado. Impeditivo. Acima de tudo exclusivo. Morte por amor.

Miss M. torna-se Némesis e a justiça é feita. Afinal de contas uma velhota em roupa de lã pode ser muito mais que isso por um copo de leite que não se bebeu (apenas entendido por quem conhece a história).

Mr. Rafiel o herdeiro. Mr. Rafiel o segundo rico. O homem de coração desfeito, mas de vida refeita.

Mr. Rafiel o velho amigo, numa nota de eterno agradecimento à sua Némesis, a sua Deusa.

Miss M. sorri, envergonhada e orgulhosa da promessa que cumpriu.

Nemesis… Que história!

(E os sentimentos também morrem. Obrigada C.I.L.) ;)

 

P.S: Dedicado a Geraldine McEwan, Margaret Rotherford, Joane Hickson, Julia McKenzie e Angela Lansbury que protagonizaram as Miss Jane Marple…

agathachristie
Em especial a Agatha Christie… Minha queria Queen of Crime… Mente que adorava ter conhecido…

http://www.agathachristie.com/ – Site oficial

Saturday, May 15, 2010

Dó, Ré, Mi, 1, 2.

Detesto sábados em casa a trabalhar. Hoje tem que ser, sei, mas detesto. Destesto o sol lá fora e eu fechada nas quatro paredes. Detesto olhar pela janela e ouvir quem está lá fora a fazer o que eu devia fazer também. A tv fala comigo, mas oiço-a ao longe. Desligo. Não vale a pena. Abro a gaveta e vejo pequenos bilhetes com anos de existência. Releio. As páginas estão gastas. Os agrafos quase rasgam o papel e muitos deles estão desordenados. Rio da inocência nesta viagem no tempo: uma marrona e um artista tocador de guitarra.

Arrumo os papéis na caixa devida.

Recordo “O Guardador de Rebanhos” e a filosofia do “mestre” Caeiro em que “Pensar é estar doente dos olhos”.

Lembro-me da intensa repulsa que tem ao sentir. Um sentir emotivo, sentimental, afectuoso. Enquanto recusa sentir, sente. Sente com os sentidos.

Sente com olhos a cor de tudo o que vê.
Sente com os ouvidos tudo o que ouve.
Sente com o nariz tudo o que cheira.
Sente com a boca os paladares de tudo o que prova.
Sente com o corpo tudo quanto toca.

Sem qualquer outro processo aliado ao raciocínio, à reflexão.

E esqueço que sinto com a cabeça. Sinto com o resto.        

Sorrio e volto ao trabalho.

Thursday, May 13, 2010

Para grandes males…

Hoje (a propósito ou não do post anterior) ouvi uma história na rádio que verídica ou não me fez soltar umas valentes gargalhadas. (E as pessoas nos carros ao meu lado a perguntar se eu batia bem… Da bola ou se era uma maluca ao volante.)

Então o que é que se passou?

(Texto transcrito o mais fiel possível ao que ouvi)

Reza a história que antigamente (lá para fins do séc. XIX) havia uma doença que afectava as mulheres chamada histeria. (Eu cá acho que ainda hoje há muita mulher que ou parou no tempo ou tem esta doença “rara”.)

Então qual a cura??

Nem mais nem menos que um tratamento intensivo com um vibrador! (Sim, meninas, em fins de 1800 apareceu o primeiro vibrador eléctrico – se se confiar na wikipédia…)

“Ah tens ataques de histeria? Então toma lá um vibrador e cura-te!” (Não é de génio??)

Segundo consta hoje em dia este distúrbio é conhecido por… Falta de sexo!

Para grandes males…

;)

Tuesday, May 11, 2010

Ohhhh God!!!!

Uma peça no mínimo sugestiva que me chegou por e-mail. Uma escultura em cristal que celebra a vinda do Papa Bento XVI a Portugal.

falico_cristal (1)

24cm de altura

You very dirty little minds… ;)

Saturday, May 8, 2010

Momento Nicola

Compras para dois:
1 Garrafa de Vodka
1 Garrafa de sumo de limão
1 Garrafa de Malibu
1 Garrafa de sumo de Ananás
Gelo... Muito gelo...

HOJE É O DIA!!!

Sim? ;)

--
Pekenina

Wednesday, May 5, 2010

A nós…

 

Começou no dia em que me apareceu o green old man sentado no muro à minha espera de telemóvel na mão. Eu? Agridoce.

Nós_13Nov_1ºDia

(Novembro. 1h ou 2h da manhã)

- Tens frio?

- Não, não. Estou bem. – Sorrio.

(Tremia gelada, mas os olhares derretiam tudo…)

 

 

E o dia da prova dos 9. Eu? Intransponível. Hard top. Agri.

Us_2ºDia_14Nov

 

- Levanta-te. Vou medir-te.

- Em frente a esta gente toda?? Aqui no meio??

- Grrrrr… Sim! Levanta a camisola…

- E eu que ia abrir as calças…

(Não olhei. Ri para dentro.)

 

 

O dia 1 da Morgue (lembras-te?). “Everlasting lunch”. Das 13h às 19h num dúbio “Porta-te bem”. O ponto de não retorno. E a viagem de mãos nas pernas um do outro enquanto ele conduzia. E o beijo que ficou adiado num carro em cima do passeio. Eu? Doce

20Nov_Porta-teBemRotate

(19h. Novembro. Esplanada. Camisa de manga 3/4 e casaco de ganga a meio tronco.)

- Tens frio?

- Não… Estou bem… (Onde é que já vi esta conversa??)

(O verde-a-verde queimava…)

 

(sms recebida às 00h08 de ontem):

“E parabéns a ti, a mim e a nós por este tempo (…) de intensa paixão que nunca julguei ser possível atingir… É mais que paixão: é amor, amizade, partilha, cumplicidade. É viver… Isso sim. Obrigado meu amor por toda esta felicidade…”

Que mais pode uma Mulher pedir…?

Feliz…

:)

Friday, April 30, 2010

A curiosidade…

 

3 (2) … matou o gato…


Quando a desconfiança reina, quando a incerteza se sobrepõe à firmeza da verdade, tudo começa a desabar. A tendência é procurar, tentar encontrar uma explicação, antes que todos esses sentires se apoderem do corpo e da alma. (Para não falar da relação). Mas porquê a nossa iniciativa nessa busca incessante de uma resposta?

A curiosidade pode ser muito forte, mas um gato tem 7 vidas e há relações que só têm uma.

(Open mind. Mais que nunca. Questions? Ask! Só assim TUDO resulta…)

Wednesday, April 21, 2010

Sem palavras…

Senti OS olhos cravados nos meus e ouvi: “AMA-ME! Sente como te amo… Sempre! Mesmo quando não estou contigo…” bem ao ouvido e baixinho enquanto nos fundíamos em corpo e alma. Fechei os olhos e voei agarrada aos seus braços num beijo que se perdeu no tempo e no espaço…

Still trying to come back…

Direitos de autor

 

O Homem é uma criatura de hábitos. Habituamo-nos a chamar nomes carinhosos (ou não, enfim…) ao(à) namorado(a), a ir a certos sítios com ele(a), a ter uma música especial, etc…

E quando as coisas (de uma melhor ou pior forma) acabam? Já não se pode usar esses nomes, ir a esses sítios, ouvir as mesmas músicas com outras pessoas? (Por exemplo, um(a) novo(a) namorado(a)…)

O Homem tem uma característica… É “possessivo”. (Por vezes até sem aspas…). Há espaços que por terem sido de uns, não se admite que sejam de outros. E por muito racional que se tente ser, nem sempre se consegue superar este sentimento de posse (que muito se revela quando se trata de relações). Talvez por ser o que resta de um elo que se tinha à outra pessoa e assim não se admitir que o(a) outro(a) tenha com o(a) novo(a) namorado(a) o que já teve connosco. Talvez seja uma tentativa de preservar aquilo que foi a dois.

Nota pessoal: Acho que o passado de cada um tem que ser respeitado e aceite. Todos o temos. A diferença está num factor muito importante: há casais que fecham o capítulo e começam de novo com uma nova pessoa, reservando para si tudo o que aconteceu; outros partilham com o novo parceiro todas as vivências passadas. E esta partilha, para resultar, tem que ser querida pelos dois. Um não pode forçar o seu passado nem pedir que o outro se abra para si. A iniciativa terá que ser de cada um, o que torna tudo bem mais difícil de acontecer, mas a recompensa é preciosa. E o facto de tratarmos umas pessoas por uns nomes não quer dizer que não possamos sentir isso de novo com outra pessoa (quem sabe até de forma mais intensa e assim as palavras e actos e sítios e músicas se tornem bem mais verdadeiros)…

Sunday, April 18, 2010

Diálogos e Oportunidades

- Estou quase a cair da cama...
- Ah! Pois estás!! Nem tinhas mais espaço. Não percebo... Acabamos sempre nesse lado da cama. É porque vou atrás de ti para ficarmos juntos...

- Para onde vais? - pergunto.
- Para onde fores.
- E para onde vamos?
- Não sei, mas estamos bem encaminhados...


"Já ancorado na Antárctica*, ouvi ruídos que pareciam uma fritadeira. Pensei: "Será que até aqui há por aí chineses a fritar crepes?" Eram cristais de água doce congelada qua faziam aquele som quando entravam em contacto com a água salgada. O efeito visual era belíssimo. Pensei em fotografar, mas disse a mim mesmo: "Calma, vais estar aqui muito tempo para tirar a fotografia..." Nos 367 dias que se seguiram, o fenónemo não se repetiu. As oportunidades são únicas."

* - Porque não gosto de dar erros ortográficos, agradeço que quem souber me esclareça se a palavra está bem escrita :) Sempre aprendi "Antárctida" (e não sou a única), mas nos dicionários vem "Antárctica". Será obra do Acordo Ortográfico?

Monday, April 12, 2010

Devil lies…

 

  Maos6Fev09 18Mar10_Almoço_18

…In details…

O “Pai” diz-me:
- Ah! Pareceu-me estar a olhar para um anel de noivado… Mas não. Era só para ver.

Thursday, April 1, 2010

Complementaridades

ELE

01Abr10_Ele

Tridente MaxAir Mentol

Fresco. Não frio. Fresco sim. Refrescante de cada vez que a boca se abre. Forte. Difícil de digerir. Arde, pica, mas revigora. Como se se estranhasse e depois… Se entranhasse. E uma sensação que perdura e se espalha não só pela língua, mas por todo o corpo. Arrepiante. E com a particularidade que faz toda a diferença: sem açúcar, mas nem por isso deixa de ser doce. Noite. Lua.

 

ELA

 01Abr10_Eu

Tridente Senses Tropical Mix

Doce. Intenso. Um paladar que se sobrepõe. Uma experiência calma, reconfortante. Apenas para saborear. Deixar ir todo aquele sumo garganta abaixo e deixar que o açúcar nos envolva. Quente. Sim, quente. Às vezes solta-se um balão que cumprimenta o dia lá fora. E quando se rebenta… O cheiro que fica impregna-se por todo o lado. Cheiro meigo, mas nunca substimado. Dia. Sol.

 

O beijo: É a mistura da Lua com o Sol, da noite e do dia. Um arco-íris de estrelas cadentes. Uma explosão por dois lábios que se tocam e duas línguas que se enrolam. Dois sabores que se misturam e se fundem num só. Cria-se uma alma por via de outras duas. A balança em perfeito equilíbrio.

E a Vida assim faz todo o sentido…

Wednesday, March 31, 2010

Reflections…

 

24h00: A lua estava há muito não a via. Redonda, quase cheia. Talvez nos 99%. Alva e enorme, em frente ao Sol e irradiando a sua luz branca, a “claridade que vem do alto”…

Era a única luz que tinha. Estava desprovida de telemóvel ou qualquer outro “gadget” que desse luz. (Tinha um bem escondido, mas não me atrevia a usá-lo…). O caminho apresentava-se sinuoso. Chão de areia. Árvores ladeavam as bermas. Era incrível como se via tão bem apenas com a luz daquele satélite. Era como se tudo fosse claro que nem água. Bastava querer ver.

Estava sozinha no meio da multidão, como se costuma dizer. Um sapo atravessa-se no meu caminho. Páro para o deixar passar, mas ali fica ele no meio do caminho mesmo a 10cm dos meus pés. Baixo-me para o ver melhor e ele fita-me como a querer dizer qualquer coisa. Cerro os olhos numa tentativa frustrada de o compreender quando ele dá um salto em frente, seguindo o seu caminho.

- Estás maluca… Como se o raio do sapo fosse falar contigo… – E sorri para dentro a saber que ao menos não era só eu que estava a caminhar sobre aquela areia e que afinal todos temos um caminho a percorrer. A luz que temos é a mesma. Uns usam-na bem, outros andam aos trambolhões por não saberem abrir os olhos.

Fui o resto do caminho a pensar nestas coisas. No quanto precisamos de abrir os olhos para a Vida. No quanto, por vezes, precisamos de uma ajuda para que isso aconteça. Naquela noite sim, eu Via. De olhos bem abertos. A lua continuava no seu esplendor e o caminho tortuoso para os pés. As costas estavam doridas e a água escasseava. Grande parte dela tinha sido partilhada com os demais que não tinham levado.

2h00: O rumo mantinha-se. 180º. Parecia a volta da Vida desde 2008. 180º… Tantas vezes é somado que ora vamos parar ao mesmo sítio ora nos vira do avesso de novo. A minha cabeça continuava a matutar em todas estes assuntos enquando as pernas já estavam ligadas no piloto automático. Olho em frente e as luzes da vila começavam a ver-se. Faltava pouco para chegar ao fim.

BicoDomFernandoPáro e começo a ouvir o vento e a ondulação numa mistura arrepiante. Ando mais depressa e lá está. A lagoa completamente banhada de prata, com ondas pequenas a rebentar no areal a 3m de mim. No Bico Dom Fernando estava uma árvore plantada na margem como se crescesse alimentada pela água salgada e pela luz que agora se mostrava mais forte que nunca sem qualquer obstáculo entre a sua fonte e o seu receptor. O vento era muito e o frio mais ainda, mas a recompensa estava ganha. As imagens eram soberbas apesar da sua simplicidade. 

5h20: Adormecer. Adormecer a pensar no bem que me fazia poder partilhar tudo aquilo com quem de direito.

6h00: Acordo com a chuva a dar-me na cara. Assustei-me, mas depressa fechei os olhos e adormeci de novo, mesmo com as gotas a salpicarem-me a cara. Sentia-me Viva.

10h30: Tomo o pequeno-almoço com uma vista que não me sai da cabeça ainda hoje. A dois passos da praia, com uma vontade gigante de molhar os pés e com um sol que gritava “Bom dia!” a cada raio que emanava. E assim me despedi. Guardando para mim apenas toda aquela viagem feita e todos os pensamentos que nela me ocorreram.

Cheguei na hora ideal e parti na melhor altura.

Esta é a recordação que trago…

29Mar10_LagoaAlbufeira

Beijinho,
Pekenina

Sunday, March 14, 2010

Tough choice?

AnúncioSuperBockMini ;)

Tuesday, March 9, 2010

Mulher de sorte

Blessed by A .J. Kahn

Sinto-me completamente blessed! Estou feliz. Mais que isso. Estou mesmo… em pleno, sim. A verdadeira expressão. E poucas são as vezes em que nos apercebemos que estamos bem. Um ou outro pequeno problema não devem estragar o nosso dia. É “apenas” preciso saber aceitar, pensar e resolver. E sorrir de novo.

Sinto-me no topo dos topos (para depois… Back to the basics num oscilar constante e aliciante) e verdadeiramente abençoada. A qualquer entidade que exista, ou não, aqui agradeço à Vida pelos deliciosos dias que me tem proporcionado.

Porque nem sempre nos lembramos de sorrir quando as coisas estão bem, mas praguejamos à menor contrariedade.

Hoje e amanhã… Um dia diferente!

Obrigada :)

 

Beijinho a tod@s com um sorriso,
Pekenina

Friday, March 5, 2010

Back to the basics…

Straight2U by A. J. Kahn

… Da pirâmide de Maslow.

Fotografia retirada daqui

Thursday, March 4, 2010

1.4

“Agora é sempre a somar… Sempre a sorrir… Sou eu quem te diz: Aqui serás FELIZ!” :))

01Fev10_01Desde as 00:01 às 23:59 do dia de hoje