Wednesday, September 15, 2010

Supercalifragilisticexpialidocious

Decorria o ano de 1934 quando a australiana Pamela Lyndon Travers publicou o livro que trinta anos depois serviria de inspiração a um dos melhores musicais de todos os tempos: Mary Poppins.

Sou fã de musicais desde que me conheço. Este foi talvez o que mais me marcou mal o vi a primeira vez. Não me lembro quando foi, mas sei que vi vezes sem conta, cantando e inventando o que não entendia.

Quantas vezes não estalei os dedos à espera que o meu quarto se arrumasse sozinho ou olhei pela janela num dia de vento forte, à espera de uma ama descendo de guarda-chuva/sombra na mão.

Um dos filmes da minha Vida, que hoje partilho convosco.

 

It’s 1910… London streets.

Long, tight, corset dresses for women.
Coat and tie for men.
My kind of fashion style…

The Banks family:

Mrs Winifred Banks (Glynis Johns) - Sister Suffragette. As mulheres e os seus direitos. A luta. A constante necessidade de atenção do marido. Cuidar das crianças. - Vídeo

Mr. George Banks (David Tomlinson) – O banqueiro forreta, o sério, disciplinado. Possivelmente educado por Mary Poppins em criança… One tuppence and everything changes… - Vídeo

Jane Banks (Karen Dotrice) e Michael Banks (Matthew Garber) – As crianças traquinas, sedentas de atenção do pai, que fazem as amas irem embora. - Vídeo

Bert (Dick Van Dyke) – Limpa-chaminés. Tocador de mil instrumentos. Vendedor de papagaios. Desenhador nos passeios. Verdadeiro Artista. Amigo de longa data de Mary Poppins. - Vídeo

Menciono só outra personagem que me marcou bastante, talvez pela aparência e música a que está associada: “The Bird Woman” (Jane Darwell). - Vídeo

 

Last but not least…

The Nanny:

Mary Poppins (Julie Andrews) - “Practically perfect in every way”. A ama que de tempos a tempos “desce à Terra” com o seu guarda-chuva/sombra com cabo de papagaio falante. A ama mágica que nos (sim, NOS) transporta a mundos de fantasia onde tudo é possível.

Vídeos: Supercalifragilisticexpialidocious e A Spoonful Of Sugar 

 

  MaryPoppins'Shoes                                     My very own Mary Poppins “witchy” shoes :)

Sunday, September 12, 2010

Foi assim mesmo…

“Apetecia-me… chegar à tua frente e, sem nada dizer, agarrar-te nas ancas e, subitamente, puxá-las contra mim, com força, olharmo-nos… e beijarmo-nos, num beijo de fazer esquecer o tempo…” (aqui)

Wednesday, September 8, 2010

Parabéns

 

understanding-cognitive-and-social-development-in-a-newborn-ga-1

Sei que este post não diz nada a nenhum de vocês, mas não posso deixar de expressar a minha felicidade ao saber que o filho do “Pai” e da “Mãe” já nasceu e de excelente saúde. Tem uma cara LINDA (que só apetece apertar!!) e é, sem dúvida, um ANJO! (Isto escrito por quem sempre achou que todos os bebés são iguais e parecem uns ratos quando nascem… Ups…)

Ao “Pai” que me aturou em momentos de alegria e tristeza, tenho a desejar as maiores felicidades e a dizer que é fantástico aquele brilho nos olhos da “Mãe”.

À “Mãe” tenho a dizer que a Família está TODA BABADA com o rebento! Pudera…

Parabéns “Pai” e “Mãe”. Mal posso esperar para conhecer o novo membro da Família e vê-lo crescer entre nós…

Opá… Estou assim: smile_teeth (C.I.L. se alguma vez leres isto eu juro que não sei quem me obrigou a escrever estas coisas simpáticas sobre bebés! A ha ha ha)

(E nem a propósito… “Já decidimos”: queremos gémeos!)

Puff…

Foto daqui

Tuesday, September 7, 2010

Blind trust

 

YouHoldTheKey Photy by Marty Provost

A Lady torna-se Bitch
quando os olhos se cruzam no infinito
E as palavras se tornam mudas.
Quando a banheira de espuma
É cenário à adoração dos pés um do outro.
Ahhhh… Quantas vezes a Mulher se tornou mero animal
Nas mãos DO homem.
Por desejo.
Por capricho.
Por vontade.
A sangria de espumante
(sempre nas flutes devidas)
com as frutas acabadas de espremer
pelas mãos que me agarram a cintura sem que eu peça.
Quase me rasga a roupa em silêncio.
Who cares for the dirty hands?
Em vez de: ”Fucking mind of ours”
grita-se: ”Our Mind fucking”.
(E o anel da mão esquerda é recolocado vezes sem conta…)
Lançam-se os dados
mal o primeiro segreda ao ouvido do outro.
”És minha! A tua alma é minha! Do corpo, fazes o que quiseres dele!”
”Amo-te assim…” – repete-me.
1, 2, 3…
”Amor… Podes começar…” – disse-me.


And the Bitch obeys… Until Nameless

Saturday, September 4, 2010

Play me…

PlayMe 
Today…

Foto original daqui

Friday, September 3, 2010

Erros comuns II

Antes dos erros, uma pequena explicação:

Forma reflexa de um verbo: “Quando a acção praticada recai sobre o sujeito que a pratica.”
Ex: Eu visto-me todos os dias.

Presente do Indicativo: indica uma acção que decorre no momento actual.
Ex: Eu escrevo.

Pretérito Perfeito: indica uma acção iniciada e terminada no passado.
Ex: Eu escrevi um post.

Pretérito Imperfeito: indica uma acção iniciada (e terminada ou não no passado), mas que se prolongou ao longo do tempo.
Ex: Eu escrevia um post quando o telefone tocou. (A acção “escrever um post” pode ter sido interrompida e não terminada no momento a que nos referimos. O post pode ter sido terminado depois do telefonema.)

 

E agora cá vão uns exemplos do que é correcto dizer-se/escrever-se (a verde) e do que muita vez se vê escrito (a vermelho).

 

Enganas-te/Enganaste/Enganaste-te/Enganavas-te

Ex: Tu enganas-te (e NÃO enganaste) quando conduzes e falas ao telefone ao mesmo tempo. (Presente do Indicativo – forma reflexa)

Ex: Tu enganaste (e NÃO enganas-te) o teu marido. (Pretérito Perfeito)

Ex: Tu enganaste-te (e NÃO enganas-te-te) no caminho. (Pretérito Perfeito – forma reflexa)

Ex: Tu enganavas-te (e NÃO enganavaste) no caminho para cá. Agora já não. (Pretérito Imperfeito – Forma reflexa)

 

Disseste/Disseste-me

Ex: Tu disseste (e NÃO disses-te) que ias, mas não foste. (Pretérito Perfeito)

Ex: Tu disseste-me (e NÃO disses-te-me) que vinhas, mas não vieste. (Pretérito Perfeito – forma reflexa)

 

Esqueces-te/Esqueceste/Esqueceste-te/Esquecias-te                        

Ex: Esqueces-te (e NÃO esqueceste) sempre de pagar a água. (Presente do Indicativo – forma reflexa)

Ex: Esqueceste (e NÃO esqueces-te) a factura em cima da mesa. (Pretérito Perfeito)

Ex: Esqueceste-te (e NÃO esqueces-te-te) de pagar a água. (Pretérito Perfeito – forma reflexa)

Ex: Esquecias-te (e NÃO esqueciaste) de pagas a água, quando ninguém te avisava. (Pretérito Imperfeito – forma reflexa)

(Para mais esclarecimentos clicar aqui)