Sunday, July 25, 2010

Challenge

Fui desafiada por doiSabores e YSL. O objectivo é escrever seis factos que não saibam sobre mim…

Ora cá vai:

1- Detesto (para não dizer “odeio”) a cidade onde moro e mal posso esperar para sair daqui;

2- Sou cada vez mais tolerante, mas ainda tenho o factor “teimosia” como intrínseco. Quando me chateio a sério levo tudo à frente. Mesmo quem se mete no caminho;

3- Sou muito observadora e dou imensa importância aos pequenos-grandes detalhes. Fazem a diferença toda. Adoro-os principalmente quando segredados ao ouvido;

4- Dificilmente acredito em segundas oportunidades e quando as dou têm que me provar muito que a merecem e querem. Ultrapassada a questão, acredito que tudo pode resultar se se fizer por isso;

5- Não julgo as pessoas sem as conhecer. Ou sem se darem a conhecer. Odeio rótulos e estoreótipos. Vivo com o lema “Cada um na sua” e “Be happy desde que respeites o meu espaço como eu respeito o teu" (As coisas bem definidas tipo preto no branco sem “grey areas”);

6- Liberdade é o meu bem mais precioso. Em TODAS as partes da Vida.

Passo o desafio a quem quiser aceitá-lo smile_regular

Thursday, July 22, 2010

Erros comuns I

Não pretendo com estes posts atacar ou ofender ninguém, mas sim esclarecer algumas regras da nossa escrita, assim como agradeço a quem me corrija se neste post notarem algum erro ortográfico ou gralha. smile_regular 

Uma ferramenta útil é este Dicionário que funciona para iPhone, iPodTouch, Windows Xp, Windows Vista (e Windows 7 também). Aos utilizadores de Macintosh prometo procurar algo parecido, caso tentem a aplicação para iPhone/iPod e não funcione.

Hoje escrevo sobre as diferenças entre á(s), à(s), há(s) e ah.

 

á: Esta palavra simplesmente não existe.

A única forma de a encontrarmos é nas seguintes formas verbais:
Dir-me-á(s) [e não dirá(s)-me – não existe], far-me-á(s) [e não fará(s)-me – não existe], etc…
Ver mais exemplos e explicação: aqui

 

ás: - Carta de jogo. (Ex: Eu joguei um ás de paus.)
       - Indivíduo de grande valor. (Ex: Ele é um ás a jogar ténis.)
       - No ténis, ponto directo obtido por bola de serviço que não foi batida pelo adversário.

 

à(s): Contracção do artigo definido “a” com a preposição “a”. (O “s” vem nos plurais, claro).

Ex: Fui às compras, mas a loja só abriu à uma da tarde, por isso só voltei às 15h.
Ex: Às vezes apetece-me…

DICA: O acento grave (`) utiliza-se SÓ nas seguintes sete palavras portuguesas:
à(s), àquele(s), àquela(s), àquilo.
Ex: Eu fui àquela loja, mas só abriu à uma da tarde.

 

há: Forma do presente do indicativo (3.ª pessoa do singular) do verbo haver. Muitas vezes o que acontece é trocar-se o “à” pelo “há”.

DICA: Para sabermos se se trata de há ou à (visto que “á” não existe) podemos substituir a palavra por “existe” ou “havia”.
Ex: Há muito tempo que não te via. (Havia muito tempo que não te via – Correcto).
Ex: Há tanta coisa para fazer!!! (Existe tanta coisa para fazer!!! – Correcto)
Ex: Há/À volta nem almoço, tal é a pressa. [Existe/Havia nem almoço, tal é a pressa – Não faz sentido, por isso a forma correcta é “À volta (…)”].

 

hás-de: Presente do Indicativo do verbo Haver.

Ex: Tu hás-de ler o blog, para entenderes.

DICA: Há-des ou Hádes NÃO EXISTE.
DICA: Hades é o Deus Grego do Mundo dos Mortos.

 

Ah: Interjeição exclamativa.

Ex: Ah! Esqueci-me de pedir-te um favor…

 

Não confundir as chamadas “gralhas”, erros de tipografia que podem bem acontecer a qualquer um com erros frequentes que de tanto se verem por aí, às tantas pode haver quem não saiba se é ou não correcto assim que se escreve.

Nunca esquecer que uma coisa é escrever bem (correctamente, sem erros ortográficos e afins) e outra é a arte de bem escrever (que é um conceito bastante subjectivo sobre o que se lê).

Exemplos baseados nos do blog: Em Português Correcto

 

Continua…

Thursday, July 15, 2010

para Ti

Desejo que você
Não tenha medo da vida
Tenha medo de não vivê-la.
Não há céu sem tempestades,
nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força;
os fortes, a inteligência.
Seja um sonhador,
mas una seus sonhos com disciplina,
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um debatedor de ideias.
Lute pelo que você ama.

Augusto Cury

 

Cada vez mais me apercebo que o mal do Homem é o silêncio. Falhas de comunicação ridiculamente absurdas e por vezes começadas vá lá saber-se porquê. Gera-se um vazio em bola de neve e um medo de falar, de viver a Verdade. Uma bola de neve que contagia à medida que vai rolando e ganhando dimensões desproporcionais. “O que não evolui, definha…” – E o silêncio estanca, cessa um crescimento.

Até que se abre a mesa, estende-se o pano verde de veludo, baralham-se e dão-se as cartas.

O JOGO começa…

E joga-se intensamente, sem bluffs, olhos nos olhos. Texas Hold’em Poker… Restrito a dois… Por agora…

A cada ronda mais nos revelamos. E na última… Despimo-nos de segredos, insultos, roupas, raivas, vontades reprimidas e confissões há muito por fazer… O TUDO dos pequenos detalhes… Os olhos falam por si e não enganam, como nunca enganaram sempre que se cruzaram. No fim (ou início??) a mesa está um caos, as fichas no chão, mas as cartas ainda viradas para baixo.

O resultado? Contra tudo e tod@s, este é o jogo dos dois…

RoyalFlush_2RoyalFlush_1

(Royal) Straight Flush

;)

Sunday, July 4, 2010

1.8

“Vai à janela do teu quarto…” – recebo.

Logo de seguida:

04Jul10PresenteNamoro_05 “O meu presente de mais este dia (…).
Amo-te…”

E eu ainda sem palavras…

Saturday, July 3, 2010

AmBIguidades

Ela nunca me suportou. Eu aceitava apesar de nunca entender. Nunca quis ver-me à frente e se isso acontecesse era para me fulminar com os olhos. Não me aguentava. Nem o nome. O meu nome então era palavra proibida. Nunca me coloquei entre ela e a outra pessoa. A amizade sempre foi mais que muita para eu querer estragar a sua felicidade. Afinal de contas o(a)s amigo(a)s e as paixões não têm que se misturar. Pode acontecer, mas não é obrigatório. Neste caso era estranho. A atracção entre nós existia (e existe, sim) e era mais que evidente e assumida, mas por respeito nada aconteceu. A não ser quando todos assumiram que atracção por si só não tem significado. Quando se gosta, não é isso que abala uma relação. Estávamos, então, todos de acordo.

Um dia aconteceu… Mas foi ESSE dia. Mais nenhum. E ela soube. Como tinha e devia ser. E recordo-me que ela ficou ainda pior. Se antes não queria ver-me, ouvir o meu nome, ou algo que se relacionasse comigo, depois daquela altura (em que ela também teve o seu gozo, oh se teve!) eu devia (segundo ela) mudar de planeta. Afinal não era assim tão pacífica a história de da atracção não abalar a relação. Ou até era, mas não se aplicava a mim… (Corrige-me se estiver errada…)

Massssssssss… A vida dá voltas (e que voltas!) e hoje, um ano (ou mais) depois passou-se a seguinte conversa:

- Eu vou tapar aquelas rachas. - ela

- Só vale a pena se forem fundas… - eu

(E os olhos vidram um no outro)

- Aqui no canto tem é que ser com o dedo… Senão não fica direito… – ela

(E o dedo dela subia e descia… Molhado e “sujo”…)

- Pois é!! Olha como tu sabes… – eu

- Fogo!!! O gajo abriu cá um buraco… – ela

- Agora tens que tapar.. Vais dizer que não é giro?

- Muito… Mas deste tamanho já estou a ver que só com um dedo não consigo…

- Se um não dá… Tenta com dois… (Pisquei-lhe o olho).

- Tu também sabes… – ela

 

Não somos unha com carne, divergimos em vários pontos, mas tudo deu uma volta e passou do 8 ao 80 num ápice. (80 100, 120?? Excesso de velocidade, talvez!)

Quem nos viu e quem nos vê… Não acredita mesmo!!!

Enfim… Mulheres!

;)